segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Leitura para o Inverno: A rapariga que roubava livros, de Markus Zusak

A rapariga que roubava livros, de Markus Zusak, é um romance histórico sobre uma menina que descobre o poder dos livros numa altura em que o mundo sofria nas mãos de Hitler e dos restantes Nazis.



Como podem ver, o livro já foi usado/lido várias vezes. É um bom sinal.
Fotografia de Daniela Sampaio


Neste livro, conhecemos Liesel, uma menina que, antes de deixar a mãe para ser adotada por um casal alemão, vê o seu irmão morrer e ser sepultado. Mas é nessa altura que ela dá o primeiro passo de uma vida repleta de palavras: ela vê um livro caído no chão, ao lado da sepultura do irmão, e pega nele. E assim começa a sua vida como rapariga que roubava livros.



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Sophie Nélisse como Liesel na adaptação cinematográfica.
Fonte da imagem.


Um dos aspetos mais peculiares deste livro é o seu narrador. A Morte é quem segue Liesel e narra a vida dela. É a Morte que até julga os humanos pelas suas atrocidades, mas também sente fascínio pelas pessoas bondosas, como a família adotiva de Liesel, que acaba por proteger um judeu.

Uma outra característica que torna este livro fabuloso é a escrita de Zusak, que é poética e arrebatadora. Mantém-nos presos às páginas e é muito cativante. Com uma escrita tão bonita, o autor foi capaz de criar uma história obscura, mas com mensagens inspiradoras. Uma das melhores frases deste livro é a última. Para saberem qual é, aconselha-se a leitura do livro!



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Capa da edição portuguesa antes da adaptação cinematográfica.
Fonte da imagem.



A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem, para empréstimo, um exemplar d'A rapariga que roubava livros:


  • ZUSAK, Markus - A rapariga que roubava livros. Barcarena: Editorial Presença, 2014. 462 p.
    JUV 82-31 ZUS/rap J13409

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Leitura para o Inverno: Um Crime no Expresso do Oriente

Um Crime no Expresso do Oriente é um dos romances policiais mais lidos de Agatha Christie. Foi publicado, pela primeira vez, em 1934 e conta como protagonista o famoso detetive Hercule Poirot.



Fotografia de Daniela Sampaio.

Neste policial, Poirot investiga um homicídio que ocorreu a bordo do Expresso do Oriente, onde o próprio detetive se encontrava em viagem. A vítima, um magnata americano, foi esfaqueada várias vezes e os indícios são confusos. Apesar de todos estarem parados no mesmo sítio devido a uma tempestade de neve, Poirot não quer perder tempo a encontrar o culpado, pois não se sabe se essa pessoa irá voltar a atacar. Por isso, o detetive faz perguntas e reflete sobre cada passageiro da carruagem onde estava a vítima. Como irá o célebre detetive resolver este caso? 


Agatha Christie teve como inspiração para esta história o caso verídico do rapto do filho de Charles Lindbergh. A autora escolheu o Expresso do Oriente como cenário por sempre ter tido um fascínio por esse meio de transporte. Na realidade, em 1928, ela realizou uma viagem sozinha no Expresso do Oriente. Foi assim que ela adquiriu todos os detalhes sobre as carruagens para poder escrever o livro.


Este romance é um dos favoritos dos fãs da escritora, tendo ficado em segundo lugar, em 2015, nas votações mundiais realizadas pela empresa Agatha Christie Limited. Já foi alvo de várias adaptações, como o filme de 2017, realizado por Kenneth Branagh, que também desempenhou o papel de Poirot no mesmo filme.



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Cartaz da adaptação cinematográfica mais recente de Um Crime no Expresso do Oriente.
Fonte da imagem.


A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem, para empréstimo, dois exemplares deste policial de Agatha Christie. Ambos encontram-se no depósito:

  • CHRISTIE, Agatha - Um crime no expresso do Oriente. Lisboa: Livros do Brasil, Cop., 1933. 433 p.
    EMP 82(410)-34 CHR/cri E00206
    EMP 82(410)-34 CHR/cri v.10 E24304


Fontes:

Murder on the Orient Express. Disponível em: https://www.agathachristie.com/stories/murder-on-the-orient-express. Acedido a 27 de dezembro de 2019.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Natal: Leituras para os miúdos (parte 2)

O Natal já passou, mas a interrupção letiva ainda não terminou. Para aqueles que ainda querem festejar o Natal até ao primeiro dia de aulas de 2020, poderão ler estes dois livrinhos muito especiais!


2019 é o ano da celebração do centenário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para acabar o ano em grande, aconselha-se a leitura de um conto maravilhoso desta autora, Os três reis do Oriente.


Fotografia de Daniela Sampaio.


Este conto segue os célebres Três Reis Magos e as lições que aprenderam antes de seguirem a estrela que irá levá-los até Jesus Cristo. Gaspar vivia num sítio onde o culto ao bezerro de ouro era importante, mas ele apenas venerava Deus. Por não prestar culto ao bezerro, ele foi colocado de parte e passou a sofrer calamidades. Irá ele deixar de acreditar em Deus e passar a fazer o que os outros fazem?


Ilustração de Gaspar. Autoria de Fedra Santos.

O rei Melchior, um dia, decidi consultar várias pessoas sábias quanto a uma placa de barro antiquíssima que contém uma mensagem sobre um suposto redentor. Uns dizem que é uma mensagem sobre o passado. Outros dizem que é apenas um poema. O que pensará ele depois de tudo isso?
Por fim, temos Baltasar. Ele vivia rodeado de festas e de banquetes extravagantes. Depois de uma grande festa, sente-se vazio e decide passear pelas redondezas. Nessa caminhada, conhece um homem muito pobre. O que irá Baltasar fazer depois de falar com o homem?



Uma outra excelente recomendação é Cartas do Pai Natal, do emblemático J. R. R. Tolkien. 


Fotografia de Daniela Sampaio.

Os filhos de Tolkien, todos os anos, recebiam uma carta do Pai Natal. As cartas falavam sobre a casa do Pai Natal e acontecimentos que tinham lugar no Pólo Norte. A primeira chegou em 1920, quando o mais velho, John, tinha 3 anos. Nos 20 anos seguintes, os restantes, Michael, Christopher e Priscilla, também iam recebendo a sua correspondência. Através delas, também conheciam os seres que viviam ou trabalhavam com o Pai Natal, como o Urso Polar e os seus primos, Paksu e Valkotukka, os Elfos da Neve, os Gnomos Vermelhos, os Bonecos de Neve, Ursos das Cavernas, entre outros.
Para muitos fãs d'O Senhor dos Anéis, Cartas do Pai Natal é uma forma de ver um lado mais infantil de Tolkien.



O livro também conta com ilustrações relacionadas com o conteúdo das cartas.
Fotografia de Daniela Sampaio.






A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem, para empréstimo, dois exemplares do conto de Sophia e um exemplar da coletânea de cartas de Tolkien:

  • ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner e SANTOS, Fedra - Os três reis do Oriente. Lisboa: Figueirinhas, 2002. 43 p.
    JUV 82-34 ANDR/rei
    JUV-D 82-34 ANDR/rei ex.2;
  • TOLKIEN, J. R. R. - Cartas do Pai Natal. Lisboa: Publicações Europa-América, 2006. 111 p.
    JUV 82-34 TOL/car J10642

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Natal: Leituras para os miúdos (parte 1)

Já falta muito pouco para o dia 25 de dezembro e os mais novos aguardam ansiosamente pelas prendas que o Pai Natal irá colocar debaixo da árvore decorada. Como a espera poderá parecer longa, o que poderão as crianças fazer enquanto esperam pelo senhor de fato vermelho e branco? Poderiam, por exemplo, ler livros sobre a quadra natalícia!


Se as crianças têm, pelo menos, 6 anos, poderiam conhecer a Anita, que agora é conhecida como Martine. No livro Anita e a noite de natal, a protagonista irá viver imensas aventuras.


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Fotografia de Daniela Sampaio.


Para além de aventuras, como a descoberta de um castelo cheio de brinquedos, Anita e os amigos irão ter problemas. O Pantufa, por exemplo, irá afogar-se num lago muito frio. Como irá Anita ajudar o Pantufa?



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Uma das lindas ilustrações de Anita e a Noite de Natal.



Laura à procura do Pai Natal promete ser uma história mágica para os meninos que estão no primeiro ou segundo ano escolar! No dia 23 de dezembro, Laura repara que o seu irmão mais novo, Pedro, não sente muito encanto pelo Natal. Além disso, as bolachas de Natal ficaram queimadas e Laura e Pedro viram muitos Pais Natal no centro comercial. Pedro também não quer nada passar o Natal no campo!



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Neste livro, também poderão conhecer uma amiga da Laura, a Estrela!
Fotografia de Daniela Sampaio


Para piorar a situação, quando estavam a ir para o campo, a família acaba por se perder pelo caminho! Será que Laura não será capaz de proporcionar um Natal fantástico ao irmão?


Fotografia de Daniela Sampaio.



A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem ambos os livros para empréstimo:

  • DELAHAYE, Gilbert e MARLIER, Marcel - Anita e a noite de natal. Lisboa: Verbo, 2003. 21 p.
    JUV 82-34 AVER v.16 PDJ00266;
  • BAUMGART, Klaus e NEUDERT, Cornelia - Laura à procura do Pai Natal. Lisboa: Minutos de leitura, 2007. 49 p.JUV 82-34 LAURA/pro J09063

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

19 de dezembro: Nascimento de Alexandre O'Neill

Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bullhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa. É descendente de irlandeses, sendo essa a origem do nome O'Neill. A sua família adorava livros. A avó Maria O'Neill era escritora e sufragista. O pai era bancário, mas tinha uma grande biblioteca em casa. Portanto, Alexandre O'Neill tinha tudo para, ainda em tempos de liceu, começar a explorar os caminhos da literatura. Tinha apenas 17 anos quando publicou os seus primeiros versos num jornal.


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Alexandre O'Neill.
Fonte da imagem.

O poeta acabou por abandonar o liceu e realizou exames para frequentar a Escola Náutica, mas não prosseguiu com os estudos devido à miopia.

Envolveu-se no movimento surrealista em 1947. Depois de várias experiências e leituras, criou-se o Grupo Surrealista de Lisboa num encontro na pastelaria Mexicana. Era formado por O'Neill, Mário Cesariny, Fernando Azevedo, entre outros. Foi enquanto membro deste Grupo que o lisboeta publicou a sua primeira obra, A Ampola Miraculosa.

Mas O'Neill rompeu com o Grupo em 1950. Em 1951, publicou Tempo de Fantasmas, onde se encontra um dos seus poemas mais conhecidos, "Um Adeus Português".

Teve várias vezes problemas com a PIDE e não foi membro de partidos. Preferia focar-se na cultura, tendo sido coordenador de uma biblioteca itinerante da Gulbenkian, por exemplo. Também foi escriturário, cronista, tradutor, assessor literário, etc. Nunca foi um escritor profissional, mas conseguiu viver da escrita. Foi ele quem criou o slogan publicitário "Há mar e mar, há ir e voltar".


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Esta estátua que homenageia Alexandre O'Neill foi esculpida por Francisco Simões e encontra-se no Parque dos Poetas, em Oeiras.
Fonte da imagem.


A partir de 1957, passou a escrever para jornais. No ano seguinte, quando publicou No Reino da Dinamarca, começou a ser reconhecido pela sua poesia. Depois disso, foi publicando poesia, antologias de outros poetas e traduções. 

No dia 21 de agosto de 1986, faleceu após anos marcados por ataques cardíacos e AVCs. Ainda hoje, é visto como um escritor provocador e irónico que sabia jogar com as palavras.

Como uma forma de celebrar o seu legado, poderão ler, abaixo, a letra da canção "Gaivota", que foi escrita por ele e cantada pela grande Amália Rodrigues.




Alexandre O'Neill | Poema: Gaivota
Fonte da imagem.



Fontes:

Alexandre O'Neill- Biografia. Disponível em: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=332. Acedido a 19 de dezembro de 2019;


OLIVEIRA, Maria Antónia - Alexandre O'Neill. Disponível em: http://cvc.instituto-camoes.pt/seculo-xx/alexandre-oneill.html#.XfuKsT3APIV. Acedido a 19 de dezembro de 2019.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Sugestão literária natalícia: Crónicas e Contos de Natal do Avô Ermelindo, de Ermelindo Ávila

Ao longo dos anos, o picoense Ermelindo Ávila publicou em jornais regionais contos e crónicas sobre o Natal, mencionando as tradições realizadas na ilha do Pico nesta altura do ano e relembrando a essência da quadra natalícia. Um dia, José Gabriel decidiu reunir esses mesmos contos e crónicas num único livro, Crónicas e Contos de Natal do Avô Ermelindo.


Fotografia de Daniela Sampaio.


O livro está dividido em duas partes: crónicas e contos. Na primeira parte, há textos curtos sobre a oposição entre o Natal cristão e tradicional e o Natal capitalista. Em todas as crónicas, Ávila relembra o Natal como um tempo de alegria e de confraternização que serve para celebrar o nascimento de Jesus Cristo. O autor enriquece as suas crónicas com as recordações da sua infância, falando sobre tradições como a Missa do Galo, as novenas, o presépio, os figos passados, entre outras. 



O presépio é uma tradição natalícia que ainda existe em Portugal. No caso de São Miguel, um dos presépios mais conhecidos é o das Caldeiras das Furnas.
Fonte da imagem.

Os contos abordam os mesmos temas e outros, como a emigração (grande parte dos contos tem personagens que são emigrantes que regressam à sua terra), a solidariedade (como o conto sobre o menino que perde a família e é salvo por uma pessoa mais velha que lhe dá um Natal diferente), o desemprego, a pobreza, etc. Tal como nas crónicas, estas pequenas narrativas realçam a importância das tradições, que, para sobreviverem, devem ser passadas para as gerações futuras.


Um livro que foi feito para os netos e bisnetos que não festejam o Natal tal como Ermelindo Ávila celebrava, Crónicas e Contos de Natal do Avô Ermelindo é um pequeno lembrete de que o Natal não tem a ver apenas com brinquedos e luzes. É necessário manter vivos os valores e as tradições desta época repleta de alegria e de amor.


A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem os seguintes exemplares:


  • ÁVILA, Ermelindo - Crónicas e Contos de Natal do Avô Ermelindo. Ponta Delgada: Letras Lavadas, D. L., 2018. 88. p.
    EMP AÇORES 82-92 AVI/cro (para empréstimo)
  • ________________- Crónicas e Contos de Natal do Avô Ermelindo. Ponta Delgada: Letras Lavadas, D.L., 2018. 88 p.
    AÇORES 8/1955 (para consulta).

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Sugestão literária natalícia: Um cântico de Natal, de Charles Dickens

Um cântico de Natal, de Charles Dickens, é um dos livros mais lidos na quadra natalícia. Para além de ser um livro pequeno (a edição da Quasi, por exemplo, tem 101 páginas), é uma história escrita de forma simples e cativante. Rapidamente ficamos interessados em Scrooge, um homem velho conhecido pelo seu egoísmo, e os Espíritos que o visitam para mostrar como é, realmente, o mundo em que Scrooge vive e como ele pode vir a ser uma pessoa melhor.

Dickens começou a escrever esta história em outubro de 1843 e publicou-a no dia 19 de dezembro do mesmo ano através da editora Chapman & Challs. Ao contrário do que normalmente acontece nas editoras tradicionais, Dickens foi quem pagou os custos da publicação, uma vez que um livro que tinha publicado anteriormente nesta editora não tinha obtido lucros suficientemente bons. Na realidade, os donos da editora queriam publicar Um cântico de Natal numa revista ou numa coleção barata dos trabalhos do autor. No entanto, Dickens conseguiu o que queria, isto é, um livro.




Scrooge and the Ghost of Christmas Present
Ilustração de Scrooge e do Fantasma do Natal Presente. Autoria: John Leech (o ilustrador da primeira edição).
Fonte da imagem.



Atualmente, podemos achar estranho que uma história de Natal tenha espíritos, mas, na época do escritor, ler histórias sobre fantasmas na quadra natalícia era uma tradição.

Mas os espíritos não são o único aspeto relevante desta novela. Este enredo destaca-se pelos temas que apresenta, como a pobreza. O próprio Dickens preocupava-se com os mais pobres, principalmente com as crianças. Por isso, nos seus livros, podemos encontrar comentários contra as desigualdades na distribuição da riqueza na época vitoriana. Por exemplo, neste livro, há duas situações completamente contrárias: por um lado, temos o sobrinho de Scrooge, que festeja o Natal de forma abundante. Por outro lado, temos a família do pequeno Tim, que celebra o Natal com alegria, mas com poucos recursos económicos. 



Fotografia de Daniela Sampaio.



É uma história intemporal também devido à importância atribuída aos valores típicos do Natal, mas que deveriam ser praticados sempre. Deveremos ter dentro de nós bondade, empatia, solidariedade e amor não apenas durante a quadra festiva, mas durante toda a nossa vida. A avareza e o egoísmo corroem a alma e podem até destruir vidas. O melhor é praticar o bem.

Um cântico de Natal é uma história moralista que mostra como a redenção de um indivíduo é possível se ele perceber que tem algo para melhorar, quer em si mesmo, quer no mundo. Fala sobre a injustiça social através de elementos mágicos. É, ainda, uma história de Natal. Tem, no título, a palavra cântico talvez por ser, no fundo, uma história com um final feliz sobre a alegria do Natal e os seus valores positivos.

A novela já teve várias adaptações, como filmes, séries, peças de teatro e musicais. Uma das adaptações cinematográficas mais conhecidas é a versão protagonizada por Jim Carrey, que é tão obscura quanto o livro.




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Jim Carrey dá voz ao icónico Scrooge na adaptação cinematográfica da Disney de 2009.
Fonte da imagem.




A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada tem, para empréstimo, dois exemplares diferentes d'Um Cântico de Natal:


  • DICKENS, Charles - Um cântico de Natal. Vila Nova de Famalicão: Quasi, 2018. 101 p.
    EMP 82(410)-34 DIC/can;
  • ________________ - O cântico de Natal. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2001. 149 p.
    JUV-D 82-31 BBOLSOCL v.10.




Fontes:

Learn about A Christmas Carol. Disponível em: https://www.charlesdickensinfo.com/christmas-carol/. Acedido a 11 de dezembro de 2019;

A Christmas Carol- Plot summary. Disponível em: https://www.bbc.co.uk/bitesize/guides/zgvbgk7/revision/1. Acedido a 11 de dezembro de 2019.